Gestão e restauro das Zonas Ripícolas
É fundamental promover a gestão integrada de zonas ribeirinhas incorporando interesses sociais, económicos, políticos, juntamente com considerações biológicas.
A gestão das zonas ribeirinhas através de uma abordagem integrada visa melhorar a estrutura e as funções das zonas ribeirinhas e consequentemente a saúde dos rios e o bem-estar humano.
Por exemplo, o pagamento do capital natural para gerir serviços de ecossistema nas zonas ribeirinhas pode beneficiar a saúde do rio, a saúde ribeirinha e o bem-estar humano. Nesta abordagem, os agricultores podem ser encorajados a adotar práticas sustentáveis de produção de alimentos em troca de recompensas financeiras
Singh & Singh (2021)
A gestão das zonas ripícolas, deve enquadrar uma abordagem integrada com base em várias dimensões, que interagem e incluem:
- Avaliação da condição ribeirinha
- Definição de políticas
- Participação dos stakeholders
- Práticas de gestão
- Legislação
- Sensibilização e formação
- Faixas de proteção ribeirinhas
- Cercas nas margens dos riachos
- Pastoreio rotacional
- Pontos de água fora do rio
- Estruturas alternativas de sombra e pagamento por serviços